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Organizações vistas como cérebro


De acordo com o livro "Imagens da organização" de Gareth Morgan, o autor aborda a metáfora das organizações vistas como cérebros. Para utilizarmos essa metáfora é necessário que as mesmas funcionem como ele ou seja tenham facilidade e flexibilidade na hora de aprender, para que dessa forma seja possível aumentar a inteligência organizacional.

Como sabemos no cérebro cada parte é responsável por uma função e ao mesmo tempo todas as funções são realizadas paralelamente e são igualmente necessárias para o funcionamento do órgão como um todo. Quando aplicamos isso nas organizações não é muito diferente, é preciso que a inteligência organizacional seja distribuída na empresa, sendo cada setor realizando a sua função da melhor maneira visando um resultado final positivo.

Dentro de uma organização que deseja se encaixar nessa metáfora é necessário ter como prioridade a informação, o conhecimento e o aprendizado, essa organização precisa sempre evoluir com novos desafios tornando-se flexível e engenhosa como um cérebro.

O que acontece se pensarmos nas organizações como cérebros?

• Focalizamos sua capacidade de aprender e o processo que tanto pode atrofiar quanto aumentar a inteligência organizacional.

• Descobrimos como os resultados da moderna pesquisa sobre o cérebro podem ser traduzidos em princípios para criar organizações que aprendem.

• Entendemos como a inteligência pode ser distribuída através de uma empresa.

• Vemos como o poder da informática pode ser usado para desenvolver modos descentralizados de organização que são simultaneamente globais e locais.

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